Revivendo anos passados
Pois é, queridos visitantes, estava eu lendo uns posts anteriores e achei um bastante interessante (do tempo em que eu tinha tempo de pensar no que escrevia e ainda me inspirava com algumas coisas corriqueiras da vida... rs). E como as épocas eram quase as mesmas, resolvi fazer um "pequeno-flashback" e colocando-o aqui. Saudades (muitas) da Chris e da Lili!!! Vale lembrar que o post é de 08/05/06!!! Bjs e divirtam-se.
"Olá Pessoas! Depois de uma demorada recuperação do almoço "anti-monotonia" em comemoração ao niver da Lili, resolvi dar as caras por aqui e deixar (mais uma vez) minhas impressões do universo paralelo onde habito (rs). De fato, percebo coisas em momentos tão sublimes que às vezes me surpreendo... Primeiro a Chris comenta sobre o seu mais novo ponto de curiosidade, os "ritos de passagem". Lóooooooooooogico que eu lembrei de Roberto DaMatta e de Roque Larraia... e começamos a falar sobre o assunto. E entre um gole e outro de refrigerante (o meu comum e o dela diet!!!) tentamos elencar uma série de "acontecimentos" na vida da gente que pode ser considerada um desses ritos. Até então, tudo bem, não vou lembrar deles agora, mas esse post é prá inserir mais um: o rito de abertura do ovo de Páscoa!!!
Vejam bem... ontem, domingo, eu estava com 40° de febre e resolvi "iniciar os trabalhos" com o meu ovo de Páscoa feito exclusivamente de chocolate ao leite e avelãs tamanho GGSuper presenteado pela minha digníssima mãe (hehehe). Ao olhar aquela maravilha do mundo industrial não pude fugir à tentação de dizer ao vento "Ai ai, não quero nem que Deus me ajude!". E foi aí que me peguei repetindo um hábito que tenho desde a infância. Abri a toalha da mesa da cozinha e fiz questão de tirar c u i d a d o s a m e n t e o adesivo que prendia a cordinha do "bombom" gigante. Depois, tirei a cordinha como quem desabotoa os trocentos botões de um vestido de noiva. Estiquei com todo o esmero o plástico colorido que o embrulhava, como se arrumasse um lençol para deitar aquela preciosidade culinária e me deparei com o maravilhoso cheiro de chocolate fresco que impesteava o ar... (Meu Deeeeeeeeeeeeeus, não precisa me ajudar agora!) Tirar o papel laminado só serviu para "despertar em mim os desejos mais primitivos"... salivei... Não vou dizer que caí de boca no ovo porque definitivamente pega mal prá kct!!! (hahahahahahaah) A surpresa maior foi achar duas pequenas barrinhas com o mesmo tipo de chocolate lá dentro! O augeeeeeeeeeeeee!!! E pronto, lá estavam as minhas mãos violando as formas aredondadas do chocolate e a minha boca inundada daquele gosto inconfundível.
E se isso não é um rito, o que mais poderia ser? Socialmente, fui recriminado por não dividir o troço com ninguém! Religiosamente, fui condenado por abstrair a onipresença de Deus no meu ato profano! Pessoalmente, fui tomado de súbito por uma mudança de estado de humor! Fisicamente, tive ciência de que nada no meu corpo mudou (nenhuma grama a mais ou a menos, e nenhuma vontade repentina de "virar flor" e ficar plantado no "vaso")!!! Ou seja, em todas as escalas pude perceber que o meu rito teve forte influência... Pena que a Páscoa só acontece uma vez ao ano. No resto dos meses a gente se concenta com uma caixa de bombom... que venha uma de Ferrero Rocher!!!"
Vejam bem... ontem, domingo, eu estava com 40° de febre e resolvi "iniciar os trabalhos" com o meu ovo de Páscoa feito exclusivamente de chocolate ao leite e avelãs tamanho GGSuper presenteado pela minha digníssima mãe (hehehe). Ao olhar aquela maravilha do mundo industrial não pude fugir à tentação de dizer ao vento "Ai ai, não quero nem que Deus me ajude!". E foi aí que me peguei repetindo um hábito que tenho desde a infância. Abri a toalha da mesa da cozinha e fiz questão de tirar c u i d a d o s a m e n t e o adesivo que prendia a cordinha do "bombom" gigante. Depois, tirei a cordinha como quem desabotoa os trocentos botões de um vestido de noiva. Estiquei com todo o esmero o plástico colorido que o embrulhava, como se arrumasse um lençol para deitar aquela preciosidade culinária e me deparei com o maravilhoso cheiro de chocolate fresco que impesteava o ar... (Meu Deeeeeeeeeeeeeus, não precisa me ajudar agora!) Tirar o papel laminado só serviu para "despertar em mim os desejos mais primitivos"... salivei... Não vou dizer que caí de boca no ovo porque definitivamente pega mal prá kct!!! (hahahahahahaah) A surpresa maior foi achar duas pequenas barrinhas com o mesmo tipo de chocolate lá dentro! O augeeeeeeeeeeeee!!! E pronto, lá estavam as minhas mãos violando as formas aredondadas do chocolate e a minha boca inundada daquele gosto inconfundível.
E se isso não é um rito, o que mais poderia ser? Socialmente, fui recriminado por não dividir o troço com ninguém! Religiosamente, fui condenado por abstrair a onipresença de Deus no meu ato profano! Pessoalmente, fui tomado de súbito por uma mudança de estado de humor! Fisicamente, tive ciência de que nada no meu corpo mudou (nenhuma grama a mais ou a menos, e nenhuma vontade repentina de "virar flor" e ficar plantado no "vaso")!!! Ou seja, em todas as escalas pude perceber que o meu rito teve forte influência... Pena que a Páscoa só acontece uma vez ao ano. No resto dos meses a gente se concenta com uma caixa de bombom... que venha uma de Ferrero Rocher!!!"
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